art is only for those who see

                                     
   
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amazonia

 
   
 
La coop d'habitation est un outil de change
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Speech of the Brazilian Minister of Education in U.S.A.... This speech deserves to be read... During a debate in a university in the United States current Minister of Education CRISTOVAM BUARQUE, was questioned on what he thought of the internationalization of the Amazónia (ideia that for some appears with some insistence sectors of the American society and that much bothers the Brazilians). A young American made the question saying that he waited the reply of a Humanist and not of a Brazilian. This was the reply of the Sr.Cristovam Buarque: "In fact, as Brazilian I simply would speak against the internationalization of the Amazónia. No matter how much our governments have failled to take good- care of the Amazon this inheritance, is ours. As humanist, feeling the risk of the ambient degradation that suffers the Amazónia, I can imagine its internationalization, as also of everything more than it has importance for the humanity. If the Amazónia, under an ethical humanist, must be internationalized, then also let's internationalize the reserves of oil of the entire world... The oil is as important for well-being of the humanity as is the Amazónia for our future. Despite this, the owners of the reserves feel themselves in the right to increase or to diminish the extracção of oil and to go up or not it its price. In the same way, the financial capital of the rich countries would have to be internationalized. If the Amazónia is a reserve for all the human beings, it it cannot be burnt by the will of an owner, or a country. To burn the Amazónia is so serious how much the unemployment provoked for the arbitrary decisions of the global speculators. We cannot leave that the financial reserves serve to burn entire countries in the hands of the speculation. Before the Amazónia, I would like to see the internationalization of all the great museums of the world. The Louvre does not have to belong only to France. Each museum of the world is guard of the most beautiful parts produced for the human by genious. Cultural "heritage", as the natural "heritage" cannot like the Amazónic, be manipulated and destroyed for the taste of a proprietor or a country. Not so long ago, a Japanese millionaire, decided to be buried with a painting of a great master. Before that, that painting must have been internationalized. During this meeting, the Joined Nations are carrying through the Fórum of the Milénio, but some presidents of certain countries had difficulties in appearing because of constaints in the border of U.S.A.. Therefore, I find that New York, as headquarters of the Joined Nations, must be internationalized. At least Manhatan would have to belong to all the humanity. As well as Paris, Venice, Rome, London, Rio De Janeiro, Brasilia, Recife, each city, with its specific beauty, its history of the world, would have to belong to the entire world. If U.S.A. wants to internationalize the Amazónia, for the risk to leave it in the hands of Brazilians, also internationalizes all the nuclear armories of U.S.A.. Even because they already had demonstrated that they are capable to use these weapons, provoking to a destruction bigger thousand of times of the one than the lamentable forest fires made in the forests of Brazil. In debates, the present candidates to the presidency of U.S.A. have defended the ideia of exchanging the world the debt for the internationalizion of our forest reserves . Let us start using this debt to guarantee that each child of the World has possibility TO EAT and to go to the school. Let us internationalize the children by treating them, are they, not important to their country of birth, as "heritage" that deserves to be cared for by the entire world ? Still the Amazónia deserves more. When the controllers try to deal with the poor children the world as a "heritage" of the Humanity, then they will not let them work when they should be studying, or dyeing when they should be living. As humanist, I accepte to defend the internationalization of the world. But, as long as the world treats me as Brazilian, I will fight so that the Amazónia stays ours. Only ours! " THIS SPEECH WAS NOT PUBLISHED. or presented to the Media WHY ?......................................................................
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Discurso do Ministro Brasileiro de Educação nos EUA... Este discurso merece ser lido, afinal não é todos os dias que um Brasileiro dá um "baile" educadíssimo aos Americanos... Durante um debate numa universidade nos Estados Unidos actual Ministro da Educação CRISTOVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazónia (ideia que surge com alguma insistência nalguns sectores da sociedade americana e que muito incomoda os brasileiros). Um jovem americano fez a pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um Brasileiro. Esta foi a resposta do Sr.Cristovam Buarque:"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazónia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse património, ele é nosso. Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazónia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade. Se a Amazónia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro... O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazónia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extracção de petróleo e subir ou não o seu preço. Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazónia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazónia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazónia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo génio humano. Não se pode deixar esse património cultural, como o património natural Amazónico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito tempo, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milénio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazónia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos também todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Nos seus debates, os actuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a ideia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como património que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazónia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um património da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver. Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazónia seja nossa. Só nossa! " ESTE DISCURSO NÃO FOI PUBLICADO. AJUDE-NOS A DIVULGÁ-LO - Porque acho que é muito importante ... mais ainda, porque foi Censurado......conclusao...........Tarso Genro é novo ministro da Educação Cristovam Buarque está em Portugal e recebeu o telefonema de demissão do Presidente Lula às 11h de hoje Atualizado em 23/01/2004 às 12:00 Cristovam Buarque não é mais o ministro da Educação. Em seu lugar entra Tarso Genro, até então secretário do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. Segundo a assessoria de imprensa do MEC (Ministério da Educação), o anúncio oficial da demissão do ministro ocorreu na manhã desta sexta-feira. De acordo com a assessoria, o presidente Luis Inácio Lula da Silva telefonou para Buarque por volta das 11 horas da manhã para comunicar a sua saída. As informações são de que o presidente não quer um acadêmico à frente da reforma universitária que será implantada a partir de agora. Segundo informações da Agência Brasil, Tarso aceitou o convite feito pelo presidente Lula. Segundo a Assessoria de Imprensa do ministro Tarso Genro, ainda no final da manhã ele recebeu um telefonema do presidente Lula oferecendo a mudança de cargo e concordou com o remanejamento. O presidente ainda convidou Cristovam para ir à Índia, onde se realiza o Fórum Social Mundial, mas o convite foi recusado. Cristovam Buarque chegará ao Brasil no próximo domingo, dia 25, e reassumirá o cargo de senador...........19/07/2004 - Entrevista à revista Época "Não somos robôs"...........Por Thomas Traumann............. Pergunte ao senador e ex-ministro Cristovam Buarque qual a sua posição política e ele responderá "lulista". Afirma que apenas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por sua história pessoal e popularidade, será capaz de transformar o país. Mas o "lulismo" de Cristovam é ácido. Primeiro ministro da Educação de Lula, Cristovam deixou o governo depois de divergências sobre as prioridades na área social e críticas ao Fome Zero. Hoje, no Senado, articula um grupo que quer independência em relação ao governo. Sem esconder a mágoa com os paulistas do governo Lula, Cristovam recebeu ÉPOCA para a seguinte entrevista. ÉPOCA - Há duas fotos do presidente Lula em seu gabinete. O senhor continua apoiando o governo? Cristovam Buarque - Continuo, mas acho que o PT tem de ser uma coisa e o governo outra. O Lula é maior que o PT. Ele é presidente do Brasil, não o representante do partido. O presidente está cometendo um erro ao vincular o PT ao governo. Porque isso transforma o PT e o PMDB na mesma coisa. E o PT é diferente. Entenda, o PMDB chegou ao poder na Nova República e se descaracterizou. Aconteceu o mesmo com o PSDB. Tenho medo de que o PT possa perder sua identidade. Os governos passam, mas o partido fica. ÉPOCA - Por que o senhor e outros 12 senadores querem rediscutir a relação com o governo? Cristovam - Fizemos uma primeira reunião e o presidente do PT, José Genoíno, disse que a iniciativa "não era importante". Ele nos tratou com desdém porque age como um ministro do Lula. Ele é presidente de um partido, não o porta-voz do governo. O problema é que o governo não quer discutir propostas, quer que a turma obedeça. Querem que a atuação dos parlamentares se resuma entre votar no botão da esquerda (que no sistema de computadores do Congresso significa o "não") e no da direita (que indica o "sim"). Não somos robôs. ÉPOCA - E como um governo mantém maioria no Congresso sem a fidelidade dos aliados? Cristovam - Sou defensor do governo e da coalização. E o PT tem disciplina para apoiar Lula mesmo quando não quer. Mas sou contra o atrelamento. O Genoíno é PT, não é governo. ÉPOCA - Mas o governo Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, mantinha um rolo compressor no Congresso. Cristovam - Mas nós viemos para imaginar o novo. No caso da votação do salário mínimo, eu era um defensor da tese do governo de dar um aumento maior para o Bolsa-Família. Mas o governo não queria discutir. E a duplicação do salário mínimo era uma promessa de campanha. ÉPOCA - No caso do salário mínimo, o erro foi prometer o que não podia cumprir? Cristovam - Lula não tem a obrigação de fazer tudo o que prometeu, mas tem o dever de não esquecer o que disse na campanha. Se não é possível dobrar o valor do salário mínimo, é obrigação do presidente ir à população e dizer: "Olha, eu prometi isso, mas não vou poder cumprir porque não há dinheiro suficiente, mas estou gastando o pouco que existe nessa prioridade". ÉPOCA - A falta de dinheiro para o social não é uma contingência da política econômica? Cristovam - A política econômica está corretíssima. O PT tem de ser o partido da defesa política fiscal responsável, da austeridade monetária e do cumprimento dos contratos. Mas também o do grande salto social. O caso Waldomiro só virou uma comoção nacional porque o governo não tinha uma marca. Quantos Waldomiros devem ter havido no governo JK? Vários, mas, com uma Brasília em construção, o país tinha um objetivo maior. A falta de um projeto nacional multiplicou o efeito do 1% pedido pelo Waldomiro. ÉPOCA - O Fome Zero não é uma marca do governo Lula? Cristovam - Não é uma marca, é uma boa ação. Marca é o que fica, é o que o sucessor mantém. A industrialização não foi completada no governo JK, mas começou ali. No dia seguinte àquele em que o Lula deixar o poder, a fome volta. Por isso defendo que a marca deste governo tem de ser a educação. Sempre defendi começar com um simples decreto obrigando a abertura de vagas nas escolas para todos os meninos e meninas com mais de 4 anos. Quando era ministro, levei a idéia ao José Dirceu, e ele me disse que sairia caro demais. Mas esse é um projeto para revolucionar o país! Lógico que no início as crianças teriam de dividir lugar nas salas já existentes, mas isso ia criar uma demanda. Os prefeitos se sentiriam pressionados a fazer mais escolas, contratar mais professores para incorporar esses alunos. É a demanda que move essa gente. Da mesma forma que a oferta de automóveis criou a demanda por viadutos e estradas. Mas o governo tremeu ÉPOCA - Com medo do quê? Cristovam - O governo teme a reação dos prefeitos e de como eles trarão, com razão, as demandas para a União. E, como a maior parte dos prefeitos é do PMDB, o projeto poderia criar um problema. Mas aí a discussão iria para o Congresso e, se o governo perdesse, pelo menos haveria tentado. Esse é o caminho. Fugir dele é cair no conservadorismo, no lugar-comum da mesma política que só atende às demandas dos ricos e esquece as necessidades dos pobres. É o erro de não ter oposição. ÉPOCA - Mas este governo tem oposição. Cristovam - Discurso de senador na tribuna não é oposição. Ele tenta fazer um governo que tenha o apoio da sociedade civil, dos empresários, dos sindicatos, mas, se por um lado isso cria uma estabilidade, não permite grandes avanços. E daí se subverte a prioridade do governo, que passa a ser a de resolver as disputas dos paulistas. ÉPOCA - Há muita briga entre os petistas paulistas? Cristovam -Há uma conspiração de energias para as intrigas paulistas. E, mais grave, há uma visão paulista de Brasil que atrapalha o governo. É que em São Paulo há demandas, no Brasil há necessidades. No Brasil, precisamos incorporar os excluídos; em São Paulo, gerar mais riqueza. É simplismo paulista achar que basta crescer 4% ao ano para resolver os problemas sociais do país. Isso alivia, em parte, os que já estão no mercado. Mas os analfabetos, estes não serão salvos pelo crescimento econômico. Essa é uma divergência de fundo. ÉPOCA - E qual é sua proposta? Cristovam - Defendo um projeto de longo prazo, que se inicie ä neste governo, mas com perspectivas para que em 2015 não haja nenhum jovem entre 4 e 17 anos sem escola integral. Isso significa colocar criança de 4 anos na escola e enfrentar prefeito? Sim. Significa tornar obrigatório o ensino médio e enfrentar os governadores? Sim. Isso significa realocar recursos para acabar com o analfabetismo em quatro anos, combater a prostituição infantil e o trabalho infantil. O presidente repete muito um número que passei a ele: 52% das crianças de 10 anos não sabem ler. Ora, se elas entrarem na escola aos 4, vão saber. ÉPOCA - O senhor saiu magoado do governo pela falta de receptividade a suas idéias? Cristovam - Não posso ficar magoado com o Lula porque ele me permitiu realizar um sonho, que era ser ministro da Educação. E ele fez isso da cabeça dele. ÉPOCA - Nem um desgosto por ter sido demitido por telefone? Cristovam - Não faz diferença ser demitido por telefone ou por e-mail. Esperava a demissão entre abril e setembro de 2003, quando todo dia saíam notinhas nos jornais falando da minha saída. Mas, em janeiro (quando saiu a demissão), eu estava tranqüilo. Na semana anterior, antes de viajar para o exterior, o (secretário-geral da Presidência) Gilberto Carvalho me avisou de que haveria a reforma ministerial, mas que eu não deveria me preocupar. Ainda conversei com o Lula, que se despediu dizendo: "Nos vemos na Índia" (para a visita presidencial). E eu fui viajar. Quando estava em Portugal, uma secretária da Presidência me ligou querendo saber os meus números de telefone. Daí eu já sabia o que vinha. ÉPOCA - Falou com Lula depois da demissão? Cristovam - Não, mas é óbvio que estou sempre à disposição para falar com o presidente. Do governo, o único que falou comigo depois da demissão foi o Gilberto, que explicou que as coisas mudaram depois da nossa conversa. ÉPOCA - Qual a sua avaliação da gestão de seu sucessor, Tarso Genro? Cristovam - Ele está priorizando o ensino superior em detrimento dos programas de alfabetização. Aliás, sempre defendi que deveriam ser dois ministérios: um para cuidar da educação básica, o outro das universidades. ÉPOCA - Suas maiores brigas no governo foram com o ministro José Dirceu? Cristovam - Enquanto eu estava no governo, tratava Dirceu como meu chefe, não como coordenador do ministério. E isso é uma aberração. O poder do ministro-chefe da Casa Civil deve ser oriundo do presidente, não pessoal, como é o caso. Um chefe da Casa Civil não pode pensar em disputar eleições. Ele pensa. ÉPOCA - É uma crítica pessoal? Cristovam - Não vou dizer que é pessoal porque eu penso isso mesmo. Mas também não vou negar. Tivemos vários entreveros. O poder da Casa Civil neste governo é exagerado. Ele deve coordenar os ministérios em nome do presidente, não chefiá-los. Olhe quem foram os antecessores do Dirceu: Pedro Parente e Clóvis Carvalho (ambos no governo FHC), Henrique Hargreaves (governo Itamar Franco). Mesmo o Golbery Costa Couto (governo Geisel) não tinha um voto. Eles dependiam do presidente. Já o Dirceu tem força própria. Mas não é a pessoa certa para a função, não se pode ter ali alguém que disputa espaço político com os demais. ÉPOCA - O senhor fala como um dissidente do PT. Cristovam - De jeito nenhum, só acho que o PT precisa se reinventar agora que chegou ao governo. O PT é um partido de esquerda, criado em São Paulo, que nasceu com o objetivo de fazer crescer a venda de carros. Mas o partido tem de evoluir, mudar. O PT não pode estar satisfeito com o governo. ÉPOCA - Qual o saldo que ficará do governo Lula? Cristovam - De forma alguma será um fracasso. Se o governo Lula mantiver seu ritmo atual, ele terá sido um sucesso, apenas não o êxito que poderia ter sido. O governo Lula será medíocre em relação à expectativa que ele mesmo criou. Poderá acontecer com ele o que ocorreu com FHC, em que o presidente ficou maior que seu governo. Lula não definiu seu legado. Pode ser a educação. Ainda tenho esperanças. ÉPOCA - Qual a diferença entre o governo de Lula e o de FHC? Cristovam - O governo FHC vai ficar na História como o da aliança entre empresários paulistas e trabalhadores paulistas. O do Lula poderá ficar como o da aliança dos trabalhadores paulistas com os empresários paulistas. Só mudou o eixo.
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home is an ideal place where equality and
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justice exists,it always seems to be overthere

ENTERING THE SAAQ IN QUEBEC,CANADA IS LIKE ENTERING THE AMAZON JUNGLE - IF YOU SUFFER AN ACCIDENT AND BECOME INJURED THEN you MUST read the book called the Automobile Insurance Act ? In contrast with the courts approach to tax treatment of compensatory damages for a victim of bodily harm recovering under private law, under THE AUTOMOBILE INSURANCE ACT - income replacemente indemnities ( IRI ) are calculated by deducting federal and provincial taxes, as well as the pension and employment insurance contributions that would have been payable, from the victim's gross income. IRIs thus granted are not taxable, because the impact of taxes,as well as the pension and employment insurance contributions that would have been payable, from the victim's gross income. IRIs thus granted are not taxable, because the impact of taxes has already been factored in. The injured worker compensated by the CSST is markedly disadvantaged from a tax perspective vis-a-vis the victim of an automobile accident compensated by the SAAQ, COMPENSATORY ORGANIZATIONS HAVE NO OBLIGATION TO MAKE DEDUCTIONS AT SOURCE FROM THE AMOUNTS GRANTED. COMPENSATION RECEIVED MAKE IT FOR A VICTIM T RECEIVE EMPLOYMENT INSURANCE BENEFITS, AS WELL AS TO CONTRINUTE TO PENSION PLANS, which will prove a disadvantage on retirement. The tax treatment of compensation for non-monetary harm, of compensation for ricochet victims and reimbursement of costs and services provided by a third party is most of the times confused and inequitable. It would be apropriate to review the relevant legislative and regulatory provisions to correct these deficiencies. For many years THE QUEVEC GOVERNMENT - THE MAISON DE LA JUSTICE AND THE COURTS ARE REFUSING TO DO THIS AGAINST THE HUMAN RIGHTS CHARTER. The fact that all specialists, like orthos for example, are obliged to report the cases of patients to the SAAQ if they are victims, and not payed extra for this, makes the doctors not want to see the victims a second time so they are missing as a result equal treatment and equal right in receiving health care.
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LA LOI DUR L'ASSURANCE AUTOMOBILE ET LES LOIS FISCALE ET LES REGIMES DE SECURITE SOCIALE " savere confus et in´´quitable. Il srait opportun de revoir les dispositions législatives et réglementaires en question afin de corriger ces lacunes- Daniel Gardner, Professeur a la Faculté de droit de l'Univ. de Laval. André Lareau, Professeur a ala Fac. de droit de McGill- Revue de droit de McGill 2001 - McGill Law journal 2001 - mode de reference : (2001) 46 R.D. McGill 373 En contraste avec des tribunaux de droit commun en matiere de traitement fiscal des dommages- intérets pour une victime de préjudice corporel, l'impact du droit fiscal est plus confus dans le cas des régimes étatiques d'indemnisation, tel le régime d'assurance-automobile du Québec.- www.journal.law.mcgill.ca/arts/462gardn.pdf.

Angel woman/marble sculpture about 3ft high
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the scultures i did before my accident,and can't do now

..8 février / Le Service des arts visuels du Conseil des Arts du Canada annonce son agenda concernant les modifications des bourses aux artistes / Conseil des Arts du Canada..http://www.rcaaq.org/actualites......" ; ... l'augmentation importante du nombre d'artistes en arts visuels au cours de la dernière décennie (15 000 selon Statistique Canada);........ le très bas niveau des revenus annuels des artistes en arts visuels malgré 45 ans d'investissements de la part du Conseil des Arts du Canada;........... la faiblesse du marché;........ l’incapacité financière de notre programme à permettre aux artistes de consacrer l’essentiel de leur temps à la recherche et à la création ou encore à soutenir véritablement la création indépendante au Canada alors que le Service reçoit 2 400 demandes par année et ne peut offrir que 220 subventions.......................Conseil des Arts du Canada, mardi, 8 février 2005.............Face à ce constat, nous devions redéfinir les objectifs.......Le développement professionnel à long terme des artistes doit primer. Une reconnaissance sociale et une plus grande diffusion des artistes et de leurs œuvres doivent être encouragées. Les artistes doivent être davantage appuyés dans les moments clés de leur carrière............ Les artistes travaillent normalement d'une façon autonome mais ils doivent également entretenir des liens professionnels étroits avec des organismes......... La diversité des pratiques (régionales, artistiques et culturelles) doit être respectée et encouragée.......La préoccupation principale concerne notre proposition de lier l'ensemble de nos subventions de création à une exposition confirmée. Cette proposition, qui visait à augmenter la présentation publique des oeuvres ayant bénéficié de subvention, a été jugée défavorable pour le développement de la création indépendante..... Les mesures administratives qui imposeraient une période d'attente pour les artistes qui ne sont pas appuyés après un certain nombre de demandes et qui limiteraient l'admissibilité de certains candidats, ont été perçues par plusieurs comme étant trop limitatives............... Les artistes appuient la notion de « lieu professionnel » mais souhaitent que le Service des arts visuels soit davantage flexible à cet égard de façon à reconnaître la diffusion de pratiques artistiques alternatives qui ne sont pas exposées, présentées ou encadrées par les centres d'artistes ou les musées.... Par ailleurs, d’autres points de notre proposition ont été appréciés : Plusieurs artistes s’entendent pour dire que le programme actuel doit être revu et les trois catégories (début, mi-carrière et établi) abolies...... Le projet d’une subvention pluriannuelle a été généralement appuyé même si plusieurs ont trouvé le montant offert trop élevé par rapport aux autres volets du programme......... Le traitement électronique des demandes a aussi été appuyé, car les artistes le perçoivent comme un mode de transmission qui deviendra éventuellement la norme pour la présentation de demandes de subventions......Intégration graduelle du nouveau programme à compter de septembre 2005, sur approbation du Conseil d’administration. Veuillez noter qu’entre temps le programme actuel et la date limite du 1er avril 2005 sont maintenus.......... Nous sommes persuadés d’arriver à une solution qui tienne compte à la fois des remarques des artistes ainsi que des valeurs et des contraintes du Conseil..... Tant en vous remerciant encore une fois de nous avoir fait part de vos commentaires, nous vous prions d’agréer, chers collègues, chères collègues, nos salutations les plus cordiales...... Le Chef du Service des arts visuels.................. Conseil des Arts du Canada...................... François Lachapelle........... the placement rate in education-related jobs for graduates with a bachelor's in plastic arts is far below the average, their salary is much lower and their unemployment rate is much higher, according to the Relance survey conducted by the Quebec Department of Education.According to 1996 census data, close to half of all painters, sculptors and other visual artists earned an average employment income less than $10,000 in 1995, a proportion that is almost twice as high as that for all occupations,despite a much higher level of schooling. More than 60% of painters,sculptor and visual artists were self employed in 1996,these self-employed workers may not collect employment insurance benefits if they have no work and about 45% of the jobs in this occupation in 1996 were held by women.

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oil on canvas 2.05 ft X 3.05 ft
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Hope -1974

 
   
 

Many of my paintings portray ruin of living spaces but they also represent RUINS of RELATIONSHIPS, of deep love, of social and moral battles, between WOMAN and MAN who ask questions such as" WHY IS INTEGRATION OF THE FINE ART INTO ARCHITECTURE not an obligatory discipline/course for students in tecnhical schools or universities pursuing studies in engineering, fine art or architecture faculties in all countries of the world that consider themselves human civilized and developed ? Also "When Linda Babcock asked why so many male graduate students were teaching their own courses and most female students were assigned as assistants, her dean said: "More men ask. The women just don't ask." It turns out that whether they want higher salaries or more help at home, women often find it hard to ask. Sometimes they don't know that change is possible--they don't know that they can ask. Sometimes they fear that asking may damage a relationship. And sometimes they don't ask because they've learned that society can react badly to women asserting their own needs and desires. " Women Don't Ask:Negotiation and the Gender Divide Linda Babcock and Sara Laschever. " There is a distimction between a person who tells a lie and a liar. The former who tells a lie unwillingly, while the liar loves to lie and passes his time in the joy of lying...The later takes delight in lying, rejoycing in the falsehood itself . " (pg.58) from book " On Bullshit" by Harry G.Frankfurt
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